Reinhardt, Aline

quarta-feira, novembro 08, 2006

Mobilidade

Mobilidade na comunicação via Internet:

MSN Messenger / Windows Live Messenger

Um sistema de bate-papo pela Internet agora está integrado com a telefonia móvel, permitindo que ocorra uma conversa entre alguém que está utilizando um computador e alguém com um celular em qualquer lugar. As possibilidades do bate-papo se ampliam; através desse dispositivo, pode-se manter uma comunicação rápida e mais barata que uma ligação longa ou o constante envio de mensagens. Além disso, supre algumas funções do SMS quanto ao envio de mensagens pela Internet. Basta mandar algo pelo Messenger para alguém que esteja conectado pelo celular e a pessoa receberá o recado, mesmo que no momento em que a mensagem for enviada o destinatário não esteja on-line. Essa comunicação se dá, portanto, tanto de forma síncrona quanto assíncrona. Não só as possibilidades de comunicação, mas também a linguagem se modifica. Digitar em um celular não é nada confortável, então as palavras são cada vez mais abreviadas e a linguagem vai se tornando cada vez mais reduzida e oralizada, em função de uma economia de digitação e da tentativa de uma comunicação simplificada.

Recebimento e envio de e-mails

Uma ferramenta da Internet que une praticidade e rapidez, o e-mail, podendo ser checado e enviado pelo celular, torna-se ainda mais rápido e eficaz. Em qualquer lugar, pode-se atualizar a caixa de entrada de e-mail e resolver assuntos importantes quase que imediatamente. Da mesma forma, podem-se enviar mensagens e manter uma comunicação com alguém que esteja checando seus e-mails de forma tradicional.

Recebimento de noticias pelo celular

O recebimento de notícias pelo celular, além da atualização constante de informações, permite que o leitor reenvie as notícias que considerar mais relevantes para seus amigos. Isso modifica a forma de difusão da notícia, e a forma como as pessoas encaram os conteúdos noticiosos e os comentam.



Um conhecido sistema de comunicação mediada por computador, o Orkut poderia ser remidiado para a mobilidade. Proponho aqui a fase inicial de remidiação de tal sistema, tendo em vista algumas limitações dos celulares. Para agregar a praticidade da mobilidade, o Orkut teria algumas possibilidades de acesso a partir do telefone. Seria possível verificar os últimos recados deixados no scrapbook, apagar scraps indesejados, ler depoimentos e aceitá-los ou rejeitá-los, adicionar e aceitar amigos, além de conferir e participar das discussões das comunidades. As opções de navegação seriam separadas por guias, escolhendo-se a partir de uma tela inicial que “área” do Orkut a qual se quer ter acesso e interagir: amigos / scrapbook / comunidades etc. Depois de selecionado o tipo de uso que procura, o usuário veria, por exemplo no scrapbook, listagens de scraps (como as listagens de mensagens SMS) os quais selecionaria e poderia ler, apagar, responder etc. Dessa maneira, bem próxima à maneira de visualização de mensagens, os membros do Orkut poderiam manter-se atualizados sobre o que acontece em seu perfil mesmo quando estão longe do computador.



A mobilidade trouxe para a cibercultura um dinamismo de atuação na esfera política que modifica sensivelmente a capacidade de organização e resposta rápida da sociedade. Exemplo de organização rápida e velocidade na disseminação de informações são os casos dos atentados em Madri e Londres em 2005. Em ambos as primeiras notícias foram transmitidas por pessoas comuns que, a partir de seus celulares, passaram a avisar conhecidos e amigos sobre o que estava acontecendo. No caso especifico de Madri, a comunicação pelo celular, inclusive por SMS, fez com que a população fosse às ruas para contestar a atitude do governo frente aos acontecimentos. Num momento de insegurança, a comunicação móvel permitiu que as pessoas se sentissem mais seguras, contando com o apoio dos demais para sair de casa e fazer ouvir opinião dos cidadãos. Essa capacidade de comunicação rápida não controlada ou observada, num primeiro momento, pelas autoridades permite que a mobilização política na era da mobilidade se dê com mais força e rapidez em casos extremos.

Além da capacidade de mobilização da sociedade poder ser aumentada, um outro poder também é aumentado devido à comunicação móvel, e em especial no caso do Brasil: o crime organizado. A organização do que se convencionou chamar “facções criminosas” pode ser mantida e fortalecida através da comunicação via celular mesmo quando seus principais comandantes encontram-se presos em supostas cadeias de segurança máxima. As negociações podem se manter normalmente, exatamente como fazem empresários atarefados que fecham negócios e gerenciam suas empresas a partir do celular. O caso tem um impacto político tão forte que até mesmo medidas nacionais para bloquear o uso de celular nas proximidades dos presídios já foram propostas pelas autoridades brasileiras.

Na esfera social, a comunicação interpessoal tem tido como ferramenta os mais diversos meios móveis de comunicação, desde a conversa nos famosos três segundos até bate-papos de horas pelo Messenger. Tudo através do celular. E não somente as relações mais íntimas, mas as relações profissionais hoje também são muito mediadas pela tecnologia móvel. Não mais uma viagem impede o contato entre chefe e subordinado, não mais se deixa de enviar e-mails e produzir planilhas, documentos etc. por se estar fora do escritório. As pessoas esperam que todos tenham celular, que verifiquem seus e-mails mesmo quando estão se deslocando de um lugar ao outro, que saibam das últimas notícias em qualquer lugar, e, principalmente, que todos possam ser localizados a qualquer hora, da forma mais rápida possível. As pessoas querem contato imediato mesmo quando mediadas pelo telefone. Isso acaba fazendo as pessoas trabalharem cada vez mais e terem cada vez menos tempo pra si, na medida em que a agilidade e a eficiência nas comunicações propiciam mais tempo livre, as pessoas acumulam cada vez mais tarefas nesse tempo que poderia “sobrar’. Portanto, há mais interação entre pessoas através das tecnologias móveis do que interação direta, real, não mediada pela tecnologia.

Ferramentas de Busca

Palavras Chave:

  • Modernismo Brasileiro
  • Família Reinhardt (nenhum com link patrocinado / nenhum com relevância)
  • Raça cachorro malhado

http://www.ask.com/ –– Ask Search Engine

  • Modernismo Brasileiro: 978 resultados (amazon e etc. nada relevante – não era patrocinado)
  • Família Reinhardt: 90
  • Raça cachorro malhado: 6 (absolutamente não relevante)

http://www.google.com.br/ –– Google

  • Modernismo Brasileiro: aproximadamente 348.000 (mais relevante junto a hotbot)
  • Família Reinhardt: 115.000 (um pouco mais relevante, pois mostrou sites de genealogia e abordou a vida de algumas pessoas – não mostrou apenas peixes e aves)
  • Raça cachorro malhado: 9.590 (três adsenses; todos relativos ao que foi pesquisado). (mais relevante)

http://br.yahoo.com/ –– Yahoo

  • Modernismo Brasileiro: 102.000 (tinha relevância, mas a propaganda vinha antes – campeonato brasileiro pela sky/ link patrocinado)
  • Família Reinhardt: 31.900
  • Raça cachorro malhado: 728

http://www.altavista.com/ –– Alta Vista

  • Modernismo Brasileiro: 103.000 (tinha relevância, mas a propaganda vinha antes– campeonato brasileiro pela sky/ link patrocinado)
  • Família Reinhardt: 850
  • Raça cachorro malhado: 720

http://www.hotbot.com/ –– HotBot Web Search

  • Modernismo Brasileiro: 17.492 (mais relevante junto a google)
  • Família Reinhardt: 6,699
  • Raça cachorro malhado: 250


A ferramenta de busca da Google foi a que me levou a resultados mais relevantes nas três pesquisas realizadas. Também é a única que trabalha bem a publicidade, sendo que em nenhuma das pesquisas apareceram links patrocinados desconecos ao que eu estava procurando. Os outros sites dão ênfase muito grande a esses links patrocinados e acabam poluindo e prejudicando a busca. No Google, o AdSense se apresenta de forma discreta, relacionando-se a busca mas não tomando seu lugar.



Google Bombing

O Google Bombing afeta economicamente a Internet na medida em que sites comerciais utilizam-se da ferramenta de busca do Google para fazer publicidade nas buscas comuns. Ao colocarem referências a seu site em vários sites, o pagerank do Google passa a identificar o site como relevante conforme o assunto ao qual foi relacionado pela pessoa que pretende promover o site. O objetivo dessa prática de spamming utilizando a ferramenta de busca é chegar ao topo da lista, como site mais relevante da busca. Assim, obtém-se grande número de acessos devido à popularidade das buscas no Google ou no Yahoo, que também é atingido por essa prática. Também é chamada de Google Bombing a atividade de spamdexing, que consiste na criação deliberada de páginas para que se aumentem as chances de um site ser encontrado em uma busca. É importante ressaltar que essa prática não está relacionada aos links patrocinados que aparecem em algumas buscas. O sapamdexing ou outras práticas de promoção com fins econômicos feitos tentando “confundir” a ferramenta de busca da Google são considerados vandalismo na rede.

Politicamente, a Google Bombing tem auxiliado grupos que se mobilizam contra algo ou alguém, em geral um governante envolvido em escândalos ou que tenha grande desaprovação da população. Nesse caso, algum termo ofensivo ou pejorativo é relacionado a sites que falam sobre a pessoa atacada ou a alguma página criada especificamente para difamar essa pessoa ou grupo que se quer atacar. Nesse sentido, o Google Bombing torna-se veículo de denúncia de uma situação ou acontecimento que desagrada ou prejudica setores da sociedade. Estar mundialmente relacionado à palavra failure (fracasso) na maior ferramenta de busca da Internet é um problema para o presidente dos Estados Unidos George W. Bush tão sério quanto qualquer pesquisa de descontentamento com o governo que pudesse ser publicada em The New York Times ou no Washington Post.

quinta-feira, setembro 28, 2006

Apropriação, Desvio e Despesa Improdutiva

Apropriação:

Pode ser considerada uma forma de apropriação uma utilização muito peculiar do sistema de comunicação do Orkut através de scraps quando utilizado de forma síncrona. Teoricamente, os scraps são uma forma de comunicação assíncrona, na qual as pessoas deixavam recados para serem vistos e respondidos com alguma diferença temporal, e de forma um tanto quanto isolada, sendo uma porta para um futuro bate-papo através de outro sistema (a partir de troca de endereços MSN etc.). Entretanto, algumas pessoas mantêm conversas enormes através de scraps do Orkut, chegando ao ponto de atualizar (F5/ refresh) constantemente a página de recados para não perder a instantaneidade de recebimento do novo scrap e respondê-lo o mais rápido possível.

Desvio:

Jogos como Lineage, Counter Strike etc. que, originalmente, são jogos com servidores pagos. Para que um maior número de pessoas tivesse acesso aos jogos, foram criados servidores piratas gratuitos, permitindo, assim, que eles fossem acessados por qualquer pessoa que se interessasse. Em função de uma conjuntura econômica, bastante presente no caso brasileiro, são feitos usos diferenciados dos jogos, que podem ser considerados como usos indevidos ou negativos desses jogos que deveriam ser pagos. A partir de uma necessidade, outras inovações foram sendo feitas na “versão” apropriada, sendo que, em alguns jogos, até mesmo a evolução dos avatares nos servidores piratas se dá com maior velocidade que nos servidores oficiais.

Despesa improdutiva:

A troca de correio eletrônico também sofreu inúmeras apropriações, e uma delas é muito conhecida: a corrente. Correntes de e-mail são classificadas como despesa improdutiva, uma vez que provém do tempo dedicado ao ócio na Internet e que não acrescentam muita coisa a quem as recebe. Fazem parte do ócio e podem ser consideradas como lazer pelos adeptos do envio desse tipo de mensagem.



A ideologia ciberpunk é refletida na ação de Hackers e Crackers na medida em que essa atividade se baseia nos princípios de liberdade de informação, e de livre e democrático acesso à tecnologia. São fortemente baseados, também (em especial a ação cracker), na luta contra o poder, na luta contra as formas de governo e dominação. Ir contra o sistema é a principal motivação e o principal foco da atividade hacker e cracker. Vão contra o sistema social atingindo os sistemas de informação.

quinta-feira, setembro 21, 2006

Remidiação

Objeto Remidiado: dispositivo de liberação de votação em urna eletrônica

A votação em urna eletrônica no Brasil é uma forma bastante avançada de votação. Entretanto, da maneira como a conhecemos, o mesário é obrigado a digitar o número de inscrição de cada eleitor para que seja liberada sua votação. Esse é um processo demorado, que gera filas e cansaço no mesário que passa todo um domingo concentrado nessa tarefa. Sabemos, também, que nem todas as pessoas que são convocadas para desempenhar tal função estão acostumadas com digitação ou tem a agilidade necessária para que o processo seja o menos demorado possível. Assim sendo, acredito que o dispositivo que libera a votação do eleitor na urna eletrônica poderia ser remidiado.

Hoje, ele é apenas um teclado de digitação que mostra o nome do eleitor e libera a urna para votação, e precisa do apoio de um caderno de eleitores que recebe as assinaturas que comprovam a presença do eleitor no local de votação. Sendo remidiado, a “maquininha” que libera o voto ficaria um pouco diferente, com um visor que mostrasse o nome do eleitor e o número de inscrição, parecido com o que ocorre hoje, mas não seria necessário digitar esse número. O eleitor simplesmente colocaria o polegar direito (ou o esquerdo, em casos especiais devidamente cadastrados) sobre um leitor óptico e, por sua digital, seria reconhecido e liberado.

Além do visor e do leitor de digitais, o aparelho contaria com dois botões, um de correção e outro de confirmação, e um pequeno teclado numérico, que terá sua função explicitada mais adiante. Assim que fosse feita a leitura da impressão digital, o nome e o número de inscrição na justiça eleitoral surgiriam no visor, sendo necessária a confirmação (em um botão verde, como temos hoje na urna) pelo presidente da mesa para que seja, finalmente, liberada a votação do eleitor.

Esse processo também iria dispensar a assinatura do eleitor no caderno de votação, pois a digital já seria a comprovação de seu comparecimento à seção de votação. O pequeno teclado numérico (menor do que temos hoje) serviria para garantir que a votação pudesse transcorrer normalmente em caso de falha do leitor óptico ou do comparecimento de um eleitor que não possui nenhuma das mãos, e, portanto, não possui meios de fornecer suas digitais.

O comprovante de votação, destacado, hoje, do caderno de assinaturas, deveria ser impresso por impressora acoplada a esse dispositivo de liberação de votação (algo parecido com o que se tem para impressão de etiquetas em supermercados).

Essa mudança diminuiria o número de mesários em cada seção eleitoral e faria com que fosse muito mais rápida a votação em todo o País.

A desvantagem dessa remidiação seria o descaso que a população passaria a ter com sua documentação, uma vez que suas digitais seriam o suficiente para votar. Sem um documento com o qual se preocupar, sua situação com a justiça eleitoral poderia ficar desatualizada, como nos casos dos homens que dão baixa do serviço militar e precisam atualizar sua situação de eleitores, ou aquelas pessoas que mudam de nome em função do casamento ou do divórcio e que não mudam seu registro perante alguns órgãos. Também o alto custo da tecnologia seria uma desvantagem para a implantação (a principal, acredito), levando-se em consideração a atualização dos aparelhos já existentes, agregando-se o custo de leitores ópticos e de impressoras.

Mesmo assim, acredito que a remidiação desse dispositivo que está ligado à urna eletrônica traria agilidade e economia do gasto com os mesários, proporcionando a presença de apenas dois mesários por seção eleitoral (desataco o vale-alimentação no valor de dez reais fornecido para cada um deles), além de oferecer mais comodidade aos que votam e aos que também trabalham como mesários nas eleições.





http://www.bbc.co.uk/radio/

Convergência de mídias: apesar de a rádio estar convergindo para a Internet, essas duas mídias ainda não estão totalmente no mesmo lugar, uma vez que as rádios da BBC continuam existindo fora da rede, de forma independente. Elas estão se aproximando, como se pode ver pelo portal dedicado às rádios e seus conteúdos, podendo-se ouvir a radio ao vivo ou ouvir algo que foi ao ar anteriormente etc., mas elas ainda não se tornaram uma coisa una.

http://gmc.globo.com/

Multimídia: apesar de se poder assistir a conteúdos televisivos através da Internet, ela não modifica os conteúdos que são gerados para e transmitidos na televisão de forma convencional.

http://sonora.terra.com.br

Hipermídia: como se trata de um serviço de música e rádio exclusivo para a Internet, que existe somente através desse meio, vê-se que as mídias estão hibridizadas, interdependentes, compartilhando o mesmo espaço para a difusão do conteúdo.


domingo, setembro 03, 2006

Corpo e Ciberespaço

1) ciborgue e pós-humano

Uma pessoa utilizando uma prótese robótica de uma mão, por exemplo, pode ser considerada um ciborgue. A pessoa passa ser um hibrido de homem e máquina, a fim de obter uma melhor qualidade de vida. Essa superação de uma deficiência de seu corpo é considerada por Hayles um ciborgue técnico e por Lemos um ciborgue protético, ou seja, alguém que teve seu corpo recondicionado pela técnica e é dependente dela agora para desempenhar suas funções.

A criogenia pode ser considerada um exemplo do pós-humano. Através do congelamento de células tronco, o homem pode armazenar a informação genética do seu corpo em forma de células que poderão trazer-lhe benefícios no futuro. Armazenando hoje células sangüíneas do cordão umbilical de um bebê, no futuro essa pessoa poderá ter acesso a células capazes de se desenvolverem e substituir parte de seu corpo (ou, quem sabe um dia, seu corpo inteiro), caso tenha algum problema de saudade como câncer ou AVC. Assim, o ser humano dribla a morte, transcende as limitações do seu corpo, e faz um “update” nele com as informações versáteis que foram armazenadas.

A comunicação mudou a partir dessa relação com o corpo. As pessoas se relacionam, se comunicam, de forma diferente a partir dos avanços tecnológicos. Com a crença na superação do corpo e da morte, as pessoas cultivam de maneira diferente suas relações, vendo a necessidade de manter vivas durante um período muito maior suas reservas de capital social. Assim, vêem as pessoas que as cercam de maneira diferente, e passam a ter com elas níveis diferentes de associação, de interação, garantindo também através de sua atividade comunicacional a sua subsistência, a superação e o prolongamento da vida. Sem vida social, baseada na comunicação, não haveria motivo para a continuação da vida (ou da consciência) biológica.


2)Avatar e Identificação

Esse é o avatar South Park da Jennifer Morais , como eu a vejo ou próximo disso.

E essa é o meu avatar, ou a representação mais proxíma possível de como eu me vejo.

O avatar é baseado na identificação, conotando as características da pessoa retratada, ou pelo menos, mostra as características mais marcantes dela. Não apenas as características físicas são vistas, mas também representações da personalidade da pessoa, das características mais visíveis.

O avatar que fiz da Jennifer, com uma certa margem de erro, a visão que eu tenho dela. As características físicas aproximadas (como o cabelo e a cor dos olhos) permitem que liguemos o avatar a pessoa retratada. A roupa discreta demonstra uma preferência da Jennifer, por cores sóbrias e modelagens confortáveis, o que tem tudo a ver com ela. A escolha do cenário de uma sala de estar mostra como me sinto quando estou com ela em sala de aula ou fazendo algum trabalho: confortável, a vontade.

Já o avatar que fiz de mim mesma mostra características minhas bastante fortes, como as sardas do rosto e os olhos verdes. A calça jeans infalível e a roupa discreta completada por uma manta também são escolhas bastante conhecidas minhas, assim como a naturalidade que sempre tento ter, evitando maquiagens ou cenários extravagantes no avatar. Um fundo simples, terno, que deixa que me vejam e que eu me veja sem associar coisas que deturpariam a imagem que tenho de mim mesma.


3)Chat e Avatar

Os avatares, de certa forma, influenciam e condicionam o processo de comunicação no chat, sendo que são escolhidos de forma que representem algum traço da personalidade da pessoa por trás do avatar. Escolhe-se o “avatar” com quem conversar através do tipo de personalidade ou conversa que se procura, através das características com as quais se tem afinidade ou não.

Texto Coletivo

co-link

grupo:
Aline Reinhardt-Tarde para Aproveitar
Jennifer Morais - Cidade fantástica
Lucas Schuch - Motivo para (des)gostar
Marcos Leivas - A Caminhada do Campeão

· Qual modelo de rede pode ser aplicado para o exercício? Explique.

O modelo de redes igualitárias é o que melhor se encaixa no exercício, porque todas as palavras do texto têm (teoricamente) a mesma chance de receberem link. As conexões desses links com as palavras se darão como que de forma aleatória, dependendo da associação feita pelo autor do link ao ler o texto.

· O co-link pode ser considerado uma forma de CMC? Explique.

Pode, porque as pessoas partilham, de forma assíncrona, representações do seu entendimento do texto ou de parte do texto, e dão uma forma de resposta para o autor do texto, mostrando para ele como compreenderam a mensagem que ele passou, interagindo com ele e com os demais leitores através da colocação de links e conseqüente construção do texto.

· Quais características do hipertexto estão presentes? Explique.

Como característica do hipertexto, a estrutura de rede está presente, uma vez que os links levam a várias outras partes da Web. Também é notada a modularidade, uma vez que os vários links que vão sendo colocados permitem que eu tenha uma compreensão maior do texto ao visitá-los.

· A escrita coletiva pode ser uma forma de inteligência coletiva (Lévy)? Explique.

Pode, porque cada um que participar da escrita coletiva estará colocando um pouco do seu conhecimento, das associações que fez e das coisas que pesquisou ou das quais lançou mão para poder compreender melhor o texto, disponibilizando, na forma de link, essas possibilidades maiores de entendimento do texto publicado.

Virutalização

1) Observar:

http://www.portoalegre.rs.gov.br/passeio_virtual

http://www.aveiro-digital.pt

http://www.louvre.fr

http://www.quattro.com.br/tristessa/

Responder:

a) Como foi feita a virtualização dos lugares acima relacionados? Explique suas diferenças.

http://www.portoalegre.rs.gov.br/passeio_virtual : Porto Alegre foi virtualizada através de fotografias de diversos pontos da cidade. Os locais virtualizados são bastante conhecidos e característicos de Porto Alegre e, por isso, configuram o passeio virtual que tenta dar uma visão geral do que é a cidade de uma maneira bela, atrativa para o visitante do site, para que ele se torne um visitante da cidade material. O passeio também permite que os moradores identifiquem sua cidade e que, mesmo conhecendo bem a cidade, as pessoas possam ter uma nova visão dela através da fotografia. Essa virtualização dá uma interpretação um tanto fechada, já que a fotografia apresenta as cenas de forma explícita quando comparada a um texto, por exemplo.

http://www.quattro.com.br/tristessa/: uma realidade que possivelmente só existe na mente do autor foi virtualizada através de palavras na história virtual. Dessa maneira, o leitor tem acesso ao que está sendo contado através de descrições, desenvolvimento de ações etc. A virtualização desse tipo dá uma grande margem à imaginação do leitor/ visitante do site; é mais aberta que uma fotografia ou uma planta baixa de um prédio. As interpretações das descrições da narrativa vão ser as mais variadas, dependendo diretamente de cada leitor. É importante destacar que essa suposta lacuna ou liberdade interpretativa deixada pelo autor não significa uma falha na virtualização de seu conteúdo: as inúmeras interpretações são inerentes à escrita ficcional e são desejáveis nesse contexto.

http://www.louvre.fr :a virtualização do Museu do Louvre, em Paris, foi feita através de fotografias panorâmicas de várias partes do museu, contemplando os jardins, a arquitetura externa, as alas e as galerias internas, mostrando diversas obras de arte que podem ser vistas no Museu e em que ambiente serão encontradas. Através das fotos e dos mapas interativos, que apresentam ricamente o Louvre, pode-se ter uma clara idéia de como é o Museu do Louvre, saber onde estão localizados departamentos e muitas obras especificamente (algumas podem ser visualizadas em grande definição), além de ser possível conhecer um pouco mais sobre as obras de arte, sobre a história do museu e sobre arte em geral, sendo que o site oferece alguns artigos ou textos que permitem compreender melhor o acervo e a história do Louvre. Além disso, podem-se obter muitas informações sobre seu funcionamento, suas atividades, exposições etc., sendo uma maneira prática de se planejar uma visita ao Museu ou a única maneira de visitá-lo estando tão longe geograficamente e dispondo de pouco dinheiro. Esse virtualização traz algo que as demais não possuem: visões panorâmicas de suas atrações, digamos assim. Nenhuma outra virtualização dá tantos detalhes e recursos ao visitante virtual para que ele construa em sua mente um espaço tão próximo do real quanto possível.

http://www.aveiro-digital.pt Aveiro, em Portugal, tornou-se uma cibercidade através da virtualização de seus serviços, da integração deles em um só portal e das iniciativas de inclusão digital da população, estimulando-a e educando-a para utilizar a internet, implementando centros públicos de acesso gratuito aos serviços, espalhados pela cidade, e dando espaço e voz aos moradores dentro do portal, através do debate, sendo esses exemplos de incentivo. Pode-se ver Aveiro virtualizada mesmo sem termos fotos que nos dêem uma clara idéia de como ela é ou como se parece porque tem uma comunidade utilizando os recursos da cibercidade para facilitar e aproveitar ainda mais a vida na cidade real, utilizando o portal como uma extensão dela. Isso só foi possível através da criação de uma comunidade virtual na qual os cidadãos podem interagir através de diversos serviços do portal.

b) Quais conseqüências você percebe a partir da virtualização dos espaços concretos? Como essa virtualização impacta o cotidiano?

No momento em que os espaços concretos são virtualizados, deixam de ser exclusividade dos poucos que têm acesso a eles diretamente, e passam a estar disponíveis a todo aquele que tiver interesse de conhecer ou saber algo sobre o espaço virtualizado. Dessa forma, os espaços se tornam ainda mais públicos, democratizando o conhecimento e o acesso a serviços de bem comum, como no caso de Aveiro. Nos exemplos acima, vemos que o Louvre deixa de ser um museu distante e impossível de ser visitado pela maioria da população mundial. Mesmo assim, é possível conhecer um pouco desse museu e não se estar tão excluído do processo de aquisição de cultura como se estaria a um tempo atrás. O mesmo acontece com a virtualização da literatura, levando a leitura a um maior número de pessoas, de maneira mais rápida e barata que um livro impresso e, em certa medida, mais atrativa, se bem escrito e se forem bem explorados os recursos do hipertexto. Porto Alegre, virtualizada em fotos tipo “cartão-postal”, exibe suas belezas, desperta a curiosidade de quem não a conhece e traz saudade para quem está longe dela, além de dar uma visão nova para o cotidiano de quem lá vive. A vida de todos acaba se modificando com a virtualização, principalmente de grandes espaços. Além dos impactos de conhecimento e informação já comentados, a relação das pessoas com a realidade se torna mais prática, indo desde a facilidade de solicitar e utilizar serviços de uma cidade virtual até fazer uma pesquisa sobre arte num dos maiores museus do mundo. As pessoas passam a se integrar ao mundo em um nível muito mais profundo; o mundo vem até a casa delas e elas não precisam mais ir à busca do mundo material para coisas extremamente simples como solicitar um extrato da conta de luz ou em que sala do Louvre fica a Monalisa, de Da Vinci.

2) Procurar dois exemplos de cada modelo de rede. Explicar porque pode ser considerado exemplo.

a) Modelo de redes igualitárias:

Uma rede de Chat, como o IRC , pode ser considerada exemplo do modelo de redes igualitárias porque, teoricamente, todos naquele canal teriam a mesma chance de se conhecerem, de conversarem, já que as escolhas para com quem conversar são feitas de maneira aleatória. O Chat do Terra também pode ser exemplo. No momento em que alguém entra em alguma sala de bate papo, tem a mesma chance que todos os outros de vir a conhecer alguém (ou de conhecer todos na sala) através da conversa virtual. A comum atitude de entrar em uma sala e digitar no espaço destinado a todos “Oi! Alguém quer tc?” já seria um exemplo desse fenômeno. A partir daí, qualquer um poderia vir conversar com essas pessoa, caracterizando a escolha aleatória para conexão.

b) Modelo de mundos pequenos:

O Orkut pode ser considerado um exemplo do modelo de mundos pequenos, no qual eu mantenho conexões fortes e fracas com meus “amigos” do Orkut. Navegando através dos perfis de meus amigos, encontro outros amigos e conhecidos, e dificilmente encontrarei alguém sem nenhum tipo de ligação entre essa pessoa e eu através do Orkut. Normalmente são os conhecidos – as conexões fracas – os responsáveis por interconectar os variados grupos no qual me encaixo ou já me encaixei durante a vida: meus amigos da escola, os amigos da faculdade, colegas de trabalho, família. São os conhecidos as pessoas que transitam por entre todos esses grupos, e trazem informações de um grupo ao outro, já que não podemos passar todo o tempo monitorando o que acontece com aqueles que fazem parte das mais variadas esferas de nossas vidas. Na mesma linha, o Friendster tem funções parecidas com as do Orkut, permitindo ainda o compartilhamento de fotos e vídeos.

c) Modelo de redes sem escala:

A RNP pode ser um exemplo de modelo de redes sem escala por ser ela um Hub ao qual as instituições de ensino e pesquisa vão, preferencialmente, se conectar. Essas conexões chave são muito importantes porque são elas que ligam todos os outros nós, direta ou indiretamente. O hub pode se ligar a todos os outros nós “pessoalmente” ou pode estar ligado a outros hubs de outras redes. Ele será a chave para difusão de informação, nesse caso sobre ensino e pesquisa, e será o ponto ao qual os outros irão recorrer atrás de informações.

A Rede Tchê também é uma rede sem escalas, sendo que o nó de Porto Alegre é o ponto de entrada e de saída entre o Rio Grande do Sul e o resto do País. Ela também funciona ligada a RNP e é através dela que as informações circulam no Estado e daqui vão além, no que diz respeito a produção acadêmica mais especificamente. Em Pelotas, exemplos de instituições ligadas diretamente ao hub de Porto Alegre, dentro da Rede Tchê, são a UCPel e O CEFET-RS.

3) Em sua opinião, qual modelo pode ser aplicado mais diretamente aos grupos sociais na Internet? Explique e exemplifique.

Não consigo enxergar nenhum dos modelos como satisfatórios para explicar todos os fenômenos que ocorrem em redes sociais na Internet. Entretanto, devo apontar o modelo de mundos pequenos como o que melhor se aplica, levando-se em conta o papel decisivo dos conhecidos e seu fluxo de informação através dos grupos sociais. Está claro que o papel dos hubs sociais nas redes sociais na Internet é bastante importante, mesmo assim, as muitas conexões existentes com uma única pessoa não necessitam apenas dessa pessoa para continuarem a se conectar, podendo se conectarem por inúmeras outras pessoas ou nós. É o caso do Orkut, no qual várias pessoas estão interconectadas pelo mesmo nó, mas nem sempre essa pessoa tem realmente uma relação social – mesmo que virtual – com ela. Apenas “adicionaram-se” mutuamente para aumentar o número de amigos. Normalmente, as pessoas ligam-se entre si, em variados grupos, através de inúmeros conhecidos, e não apenas de uma pessoa.

quinta-feira, agosto 24, 2006

cibercidades

Apesar de se propor como cidade virtual, esse site prioriza o entretenimento, deixando de lado o aspecto social, como a maioria das cibercidades. André Lemos, em vários trabalhos publicados, já nos alerta para essa deficiência das cibercidades por todo o mundo: os serviços públicos, que poderiam diminuir a burocracia e dinamizar o cotidiano das pessoas que vivem na cidade, são praticamente ignorados (no caso de Nova Iorque, parecem totalmente ignorados). Alguns serviços são contemplados, como localização de lugares em mapas ou catálogo de endereços, auxiliando quem procura por um médico ou um salão de beleza, por exemplo. Contudo, parecem-se mais com “páginas amarelas” on-line do que com uma verdadeira prestação de serviço à sociedade.

Mesmo sendo o acesso ao entretenimento o grande foco do site, ele pode ser considerado CIBERcidade uma vez que reúne aspectos da cidade de Nova Iorque em um espaço na rede, no ciberespaço (e não se pode negar que o entretenimento é um aspecto forte dessa cidade). Além disso, esse site traz informações de localização, do clima e do tempo, notícias da cidade, entre outras coisas que permitem que se tenha uma idéia de como é Nova Iorque e de como ela funciona, conhecendo-a, de certa forma, através do ciberespaço. Traz, também, um link para “Government Guide” (Guia do Governo), site que fornece informações sobre assuntos de interesse dos cidadãos norte-americanos em geral.

2) Sala de Aula

O espaço concreto aí representado é uma sala de aula da Faculdade de Letras da UFPel, na qual tenho aulas diariamente. O objeto fotografado é (ou deveria ser) a mesa do professor. Depois de utilizada durante vários meses, essa mesa foi, finalmente, colocada em um depósito, há um mês, e virou lixo, na última semana.

Pude virtualizar esse espaço concreto (a sala de aula, a mesa etc.) ao tirar a foto, com uma câmera digital, descarregar a imagem em meu computador e, finalmente, carregar a imagem no blog. A foto não é o espaço concreto nem tenta ser ele; a fotografia foi a maneira que eu encontrei para registrar a situação bizarra à qual os professores e nós, alunos, estávamos expostos, e de levar ao conhecimento de todos, através do ciberespaço, uma realidade com a qual apenas um grupo restrito tinha contato. Além disso, pude virtualizar, com a fotografia e com esse texto, também a minha indignação diante do descaso que as instituições de ensino estão sofrendo no País.

3) O ciberespaço pode, certamente, ser considerado uma Rede, uma vez que se leve em conta que ele é o “espaço virtual formado pelas interconexões de computadores da Internet” (Raquel Recuero, anotações em aula). O ciberespaço só existe quando vários (ou mesmo alguns) computadores estão ligados uns aos outros de forma que permitam o fluxo de informações entre as pessoas que estão junto a cada nó dessa rede, estabelecendo-se, assim, comunicação entre elas.

domingo, agosto 06, 2006

Gincana 2006

1) Jogo Grow --- http://www.eyezmaze.com/grow/v2/index.html
Através da ordem de colocação das peças, o jogo se desenvolve e as peças “crescem” (grow) na ordem que resultará na montagem do “robô” e resolução do enigma. O jogo está baseado muito fortemente numa característica do hipertexto: a modularidade. Como um Lego, o jogo é montado através de peças vindas de fontes diversas (um cilindro, uma esfera, um cubo... cada uma de uma “natureza”) e sua combinação resultará em uma informação final, o robô. Interligadas em estrutura de rede – como o hipertexto –, as peças interagem e afetam no crescimento umas das outras, e, por esse motivo, tendo uma ordem de colocação que permite o desenvolvimento no tempo certo. Quando se desenvolvem prematuramente ou não se desenvolvem a tempo de interagir com outra peça (como no caso da interação cone – cilindro) acabam se destruindo mutuamente.

2) Fotologs de celebridades:
*Fotolog do jogador Roberto Carlos: http://robertocarlos03.terra.com.br/fotolog/
*Fotolog do grupo Biquíni Cavadão: http://www.fotolog.com/biquinicavadao
Os fotologs oferecem, normalmente, fotos e textos de seus autores, textos estes que não ficam limitados a simples leitura por quem visita a página, configurando-se como escrita coletiva. O leitor pode comentar o que foi escrito, dar sua opinião, repensar o que foi dito pelo o autor do fotolog, comentar coisas do texto ou externas a ele, acrescentando dados e auxiliando no entendimento dos outros leitores/ visitantes. O texto fica aberto, sujeito a críticas e discussões, não se limitando ao que o autor diz, borrando a fronteira entre autor e leitor (como nos aponta Landow) e tendo várias vozes (como explica Bahktin).

3) A reprodução do quarto de Mário Quintana encontra-se na Casa de Cultura Mário Quintana, antigo Hotel Majestic, localizada na Rua dos Andradas, 736, no Centro de Porto Alegre. O quarto do poeta fica no segundo andar da Ala Leste, e pode ser visitado durante o horário de funcionamento da CCMQ De terças a sextas, das 9h às 21h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h.
Auxiliaram em minha busca link disponibilizado pela pesquisa feita no Google, que me direcionou para http://www.ccmq.rs.gov.br. No site da CCMQ, o link “Espaços“ e o link “Agenda”, na página principal, me auxiliaram. Em “Espaços da Casa” utilizei o link “Quarto do Poeta”, que me direcionou para a página procurada. O horário de funcionamento foi encontrado a partir de “Agenda”.
Os resultados da pesquisa feita no Google, ou melhor, o link escolhido, é um link Estrutural, assim como os links “Espaços” e “Agenda”; o link “quarto do poeta” é do tipo Associativo, por ter me dado acesso à informação que eu procurava diretamente.

4) Stratovarius e After Forever fazem show em São Paulo, como parte do Live ´n´ Louder Rock Fest, dia 14 de outubro no Arena Skol Anhembi (Avenida Olavo Fontoura, 1209 Santana - Zona Norte).
As características da Internet presentes em minha busca são a Velocidade, através da rapidez da pesquisa do Google; e a hipertextualidade, chegando ao endereço do evento através de um link. (http://territorio.terra.com.br/canais/rockonline/agenda/evento.asp?eventoID=1590; http://www.livenlouder.com).

quinta-feira, julho 27, 2006

Características da Internet

a)Velocidade:

Google. Rapidamente carrega a página inicial e disponibiliza o resultado da pesquisa. É muito prático e veloz.

GoogleNews. Notícias sempre novas, devido à constante atualização da página, podendo mudar as manchetes em intervalos de dez minutos ou menos.

b)Interatividade:

O site da RádioCOM oferece uma enquete com três opções. (interação reativa, como classifica Primo). Entretanto, segundo a teoria dos níveis de interatividade, de Lemos, o site oferece um nível maior de interação ao sugerir àqueles que escolhem a terceira opção (“outra resposta”) que participem de seu fórum, dando assim uma oportunidade de expressão própria.

O programa Skype permite a interação entre pessoas em conversas de voz através de telefonia ponto a ponto. Através desse programa pode-se ter uma conversa com voz em tempo real, conversar através de mensagens digitadas, trocar arquivos, realizar conferências, entre outras coisas. (permite interação mútua, ou, ainda, um alto nível de interação).

c)Hipertextualidade:

Os artigos da Wikipédia são hipertextos repletos de links, permitindo que, a partir de um artigo sejam lidos e conhecidos diversos outros artigos que tratam de assuntos variados.

Página do pesquisador Ricardo Schütz e sua equipe, que ajuda estudantes de fonética sobre o inglês produzido no Brasil. Contém vários links dentro dos artigos publicados, que permitem uma melhor compreensão de seu texto quando acessados.

d)Convergência de mídias:

Rádio Terra. Web radio, uma tentativa de, através da web, disponibilizar uma programação muito parecida como a de uma rádio convencional. É mais interativa e permite uma maior diversidade de estilos, músicas, informações etc. do que uma rádio convencional.

AllTV. Da mesma maneira que a web radio, a web TV traz uma programação de formato muito próximo da TV convencional, com as vantagens de interatividade e maior liberdade de escolha. Os dois exemplos mostram a capacidade da internet para ser um elo entre as diversas mídias, proporcionando a criação de novas mídias que são muito próximas das convencionais e que estão "dentro" da internet.